O Céu Azul
Letra: Joseph Adilson (1672-1719)
Título Original: The Spacious Firmament
Música: Franz Joseph Haydn (1732-1809)
Texto Bíblico: Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há fala, nem palavras; não se lhes ouve a voz. Por toda a terra estende-se a sua linha, e as suas palavras até os consfins do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol, (Salmo 19:1-4)
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1. 0 céu azul na amplidão,
Estrelas mil em multidão,
A luz do céu e seu fulgor
Proclamarão o Criador.
O Sol de luz, com seu calor,
Louvor dará ao seu Autor,
E sem falar, a resplender,
Dirá de Deus e Seu poder.
Estrelas mil em multidão,
A luz do céu e seu fulgor
Proclamarão o Criador.
O Sol de luz, com seu calor,
Louvor dará ao seu Autor,
E sem falar, a resplender,
Dirá de Deus e Seu poder.
2. Ao grande Deus, o som do mar,
A flor gentil, a voz do ar,
A doce paz da noite azul
Aclamarão de norte a sul.
Assim dirão o céu e o mar,
Do Seu poder e amor sem par.
E vós, nações clamai também!
Louvai a Deus, Senhor! Amém.
A flor gentil, a voz do ar,
A doce paz da noite azul
Aclamarão de norte a sul.
Assim dirão o céu e o mar,
Do Seu poder e amor sem par.
E vós, nações clamai também!
Louvai a Deus, Senhor! Amém.
Veja a história deste hino
A fama de Joseph Addison baseia-se especialmente em suas contribuições para as publicações: “The Spectator”, “The Tatler”, “The Guardian” e “The Free Holder”. Ele foi educado nos colégios Charterhouse e Magdalen, em Oxford, viajou no continente durante alguns anos, estudou a lei e política, e ocupou vários cargos importantes. Samuel Johnson falando do seu estilo literário disse:
“Quem quiser atingir um estilo inglês, familiar mas não grosseiro, elegante mas sem ostentação deverá dedicar seus dias e noites aos volumes de Addison”.
Concernente às suas contribuições para “The Spectator” disse de Addison, John Wesley: “Deus levantou o Sr. Addison e seus associados para reprovar os vícios prevalecentes no país, e para mostrar a excelência do cristianismo e das instituições cristãs. Escrito com toda a simplicidade, força e elegância da língua inglesa é lido em todos os lugares, e foi o primeiro instrumento na mão de Deus para por fim à poderosa e crescente onda de profanação e chamar os homens de volta para a religião, decência e bom senso”.
Este hino foi publicado no “The Spectator” em 1712, precedido deste comentário: “Fé e devoção crescem naturalmente nas mentes de cada pensante que vê as impressões de poder e sabedoria divinos em cada objeto sobre o qual põe seus olhos. O ser Supremo tem todas as provas de que realmente formou o céu e a terra, e estas provas os homens sensatos não podem deixar de notar, e estão acima do ruído e pressa dos afazeres humanos. O Salmista exaltou em cânticos o poder criador de Deus. (Salmos 19). Tão sublime e clara maneira de pensar proporciona assunto muito nobre para um hino; o leitor poderá ver que ela me inspirou”.
A melodia amolda-se às palavras com dignidade e beleza. “Criação” foi extraída do coro de “The Heavens are Telling”, (Os Céus Declaram), escrito por Franz Hoseph Haydn. Diz-se que Haydn ajoelhava-se em oração diariamente durante a composição do oratório “Criação”, do qual esta melodia foi tirada. A melodia é música nobre, para um belo hino.
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