Provai e Vede 2017 - Vale a pena ser fiel a Deus, vale a pena ter uma vida com propósito!

Provai e Vede 2017 - Vale a pena ser fiel a Deus, vale a pena ter  uma vida com propósito!
Provai e Vede 2017 - Vale a pena ser fiel a Deus, vale a pena ter  uma vida com propósito!

O projeto Provai e Vede consiste em apresentar testemunhos em vídeo, gravados em todas regiões da América do Sul. São relatos de milagres e prodígios diferenciados em nosso meio, com a finalidade de inspirar e motivar os adoradores antes de recolher os dízimos e as ofertas a cada sábado.










Clique aqui para assistir à todos os vídeos do Provai e Vede 2017


Relançado livro sobre influência da mídia na mente

O papel que a mídia pode exercer na mente das pessoas é a reflexão do livro de Michelson Borges


Autor da obra é jornalista e atual editor da revista Vida de Saúde. Foto: Gentileza da Casa Publicadora Brasileira
Autor da obra é jornalista e atual editor da revista Vida de Saúde. Foto: Gentileza da Casa Publicadora Brasileira

Tatuí, SP … [ASN] Quando o livro Nos Bastidores da Mídia foi lançado há dez anos pela Casa Publicadora Brasileira, as redes sociais ensaiavam seus primeiros passos. Poucas pessoas tinham Orkut (lembra dele?) e o Facebook ainda não havia sido devidamente popularizado. O Twitter não existia e o Instagram, então. Dá para imaginar esse cenário? O tempo passou, o mundo mudou rapidamente e muitos exemplos de produções midiáticas que o jornalista Michelson Borges usou na edição anterior se tornaram um tanto distanciados dos leitores atuais. Borges também é colunista do Portal Adventista e escreve mensalmente sobre ciência e religião.

As tendências e os princípios que ele analisa continuam os mesmos, mas o autor considerou que era necessária uma revisão desse livro e uma atualização do conteúdo dele, com a inclusão de outros tópicos. “Graças a Deus, Nos Bastidores da Mídia tem ajudado muitos leitores ao longo destes dez anos a tomar decisões que afetam não apenas sua visão de mundo, mas a própria maneira como vivem – porque ideias têm consequências”, afirma o autor, que é pastor e jornalista.

Segundo Borges, a mídia se transformou em uma entidade praticamente onipresente, ainda mais com a invenção dos dispositivos móveis de acesso à internet. Em quase qualquer lugar do planeta é possível obter informações, entretenimento e manter contato com alguém. “Obviamente, essa facilidade de acesso à informação e de conexão com as pessoas tem muitas vantagens – mas traz também grandes preocupações. Não é de hoje que os meios de comunicação vêm moldando pensamentos, atitudes, tendências e mesmo os rumos de nações. O que acontece neste tempo é uma potencialização de tudo isso, já que os conteúdos se tornaram disponíveis à distância de um clique ou dois. Mais do que nunca, é importante desenvolver uma visão crítica das coisas, a fim de saber lidar adequadamente com essa avalanche de informações e, ainda mais importante, não permitir que isso tudo afete nossa saúde mental e nossa espiritualidade”, diz o jornalista.

A primeira edição de Nos Bastidores da Mídia chegou à tiragem de quase 40 mil exemplares, e o texto de contracapa diz: “Mensagens subliminares, televisão, internet, histórias em quadrinhos, redes sociais, cinema, desenhos animados, música, videogames… a mídia de modo geral tem sido usada para manipular a maneira de pensar das pessoas e mesmo seu comportamento. Que interesses estão por trás dessa manipulação? Quem ou o que deseja controlar a mente humana, a fim de privá-la da liberdade de escolha? E mais importante: Como se tornar consciente dessa manipulação para se proteger dela? Lendo este livro é um bom começo”. [Equipe ASN, da redação]

Fonte: Adventistas.org

Templo de instituição de ensino arrecada 200 toneladas de alimentos

Iniciativa do campus Engenheiro Coelho do Centro Universitário Adventista de São Paulo faz parte da campanha Mutirão de Natal

Estudantes e moradores da região ajudaram como voluntários
Estudantes e moradores da região ajudaram como voluntários


Engenheiro Coelho, SP… [ASN] O templo do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), campus Engenheiro Coelho, arrecadou neste ano mais de 200 toneladas de alimentos, além de roupas, calçados e brinquedos. Tradicionalmente, a congregação é uma das que mais arrecadam donativos neste período em todo o Brasil.

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Crianças sírias são beneficiadas com presentes de fim de ano
O projeto no centro acadêmico é o primeiro a também arrecadar e distribuir alimentos perecíveis, especialmente frutas e verduras, em sua comunidade. A entrega ocorre durante os 12 meses do ano através de uma feirinha semanal organizada pela Ação Solidária Adventista (ASA). Mais de 300 famílias são beneficiadas.

Voluntários

Judson Oliveira, um dos participantes do projeto, explica que o Mutirão de Natal é muito importante para a região de Engenheiro Coelho e Artur Nogueira. “Muitos alunos que sonham em estudar no Unasp chegam e enfrentam dificuldades. O Mutirão ajuda esses alunos”, acrescenta. Além do alimento, são fornecidas panelas, talheres, colchões e cobertores.

“A ASA fornece uma cesta básica por mês com arroz, feijão, óleo, macarrão, trigo e molho de tomate”, descreve Oliveira. Segundo ele, no começo de 2014 o projeto fechou uma parceria com o Ceasa de Campinas e com a empresa Syngenta para ajudar com verduras, frutas e legumes.


Projeto musical estimula doação de alimentos
Projeto musical estimula doação de alimentos

Outro diferencial do Mutirão de Natal do Unasp é o Mutirão In Concert, que anualmente conta com a apresentação de um cantor. O convidado deste ano foi o músico Leonardo Gonçalves, que no dia 9 de dezembro fez um concerto para cerca de 2,8 mil pessoas que contribuíram com 2 kg de alimento como entrada.

O pastor Cleiber Ziviane, um dos coordenadores do projeto no local, ressalta a importância que o programa tem na campanha. “O Mutirão In Concert foi um programa que proporcionou maior visibilidade para os projetos da ASA, reconhecimento do excelente trabalho social promovido pela Igreja Adventista perante a sociedade, em especial autoridades civis e eclesiásticas, empresários, jogadores de futebol, artistas e pessoas da mídia nacional. Mais de 120 famílias carentes estão sendo beneficiadas pela ação. Sobretudo, o mais importante é a grande oportunidade de testemunhar do amor de Deus”, ressalta.

Mutirão de Natal

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 795 milhões de pessoas são subnutridas no mundo hoje. Isso quer dizer que uma em cada nove pessoas passa fome no mundo. No contexto nacional, só no Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais

 de 7 milhões de pessoas passam fome.


Campanha beneficia alunos e moradores da região
Campanha beneficia alunos e moradores da região


A campanha do Mutirão de Natal surgiu há mais de 20 anos por iniciativa do casal Sérgio e Marli Azevedo, quando conversaram sobre o problema da fome no Brasil e tiveram a ideia de realizar uma gincana na igreja adventista do bairro do Botafogo, no Rio de Janeiro. Eles mobilizaram todos os membros na arrecadação de alimentos para a Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA). Desde então, milhares de pessoas e centenas de templos adventistas promovem a ação no País.

Em anos anteriores, a campanha no Centro Universitário Adventista de São Paulo também aconteceu de forma ativa. Em 2010, o recolhimento atingiu 51,5 toneladas. Um ano depois, foram 137 toneladas. Em 2012, 126 toneladas. Já em 2013 os voluntários coletaram 280 toneladas, enquanto que em 2014 foram 160. No ano passado a instituição conquistou seu recorde: 290 toneladas. [Equipe ASN, Jefferson Braun]

Retirado de: Adventistas.org

FILME - COMO TUDO COMEÇOU - CÓMO TODO COMENZÓ PELÍCULA - A ORIGEM DA IGREJA ADVENTISTA DO 7º DIA

 COMO TUDO COMEÇOU - CÓMO TODO COMENZÓ PELÍCULA O FILME ASSISTIR COMPLETO ONLINE - A ORIGEM DA IGREJA ADVENTISTA DO 7º DIA
 COMO TUDO COMEÇOU - CÓMO TODO COMENZÓ PELÍCULA O FILME ASSISTIR COMPLETO ONLINE - A ORIGEM DA IGREJA ADVENTISTA DO 7º DIA
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Brasília, DF… [ASN] A TV Novo Tempo exibe a partir desta segunda-feira, 10 de outubro, às 22h até sábado, pelo horário de Brasília, o filme Tell the World (em português, Como tudo começou), produzido pelo canal adventista Hope Channel da Austrália. A obra é baseada em fatos reais e conta como um pequeno grupo de agricultores do nordeste dos Estados Unidos formou as bases da Igreja Adventista do Sétimo Dia, organização que tem estado na vanguarda de temas como saúde, educação, comunicação e interpretação profética.

O filme começa com a descoberta do fazendeiro e ex-miliciano Guilherme Miller, interpretado por Bill Lake. Ele conclui, depois de anos de estudo, que Jesus iria voltar no dia 22 de outubro de 1844 e começou a pregar sobre o assunto. Impressionadas e tocadas pela mensagem, milhares de pessoas venderam tudo, confessaram os pecados e passaram a aguardar o acontecimento. Porém, o dia chegou e Jesus não voltou. Veio então o grande desapontamento, e assim, poucos permaneceram fiéis a Deus.

A série, produzida pela Igreja Adventista, conta em detalhes a vida da escritora Ellen G. White, considerada uma das 100 pessoas mais influentes da história americana pelo Instituto Smithsonian. Mais informações sobre o filme podem ser acessadas neste site Na NET, o canal da NT é o 184, na SKY, 14, OI TV 214 e na Claro 184. [Equipe ASN, da redação]

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Ó Deus de Amor - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 001

Ó Deus de amor - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 001
Ó Deus de amor - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 001


Ó Deus de Amor
Letra: Isaac Watts (1674-1748)

Título Original: Before Jehovah’s Awful Throne

Música: John Hatton (1710-1793)

Texto Bíblico: No princípio criou Deus os céus e a terra. (Gênesis 1:1)

Acompanhe o hino no Youtube

1. Ó Deus de amor, vimos nós Te adorar.

    Vós, ó nações, rendei louvor!

    És Tu, Senhor, o poderoso Vencedor;

    És Criador e Rei sem par.

2. Por Teu poder nos criaste, Senhor,

    Deste-nos vida e perfeição;

    E ao desviar-nos de Teu plano de amor,

    Veio, em Jesus, a salvação.

3. Teu é o poder e o louvor, nosso Deus;

    Teu, nosso amor, fervor também.

    Qual rocha firme a verdade ficará,

    Deus eternal, Senhor. Amém.





Veja a história deste hino

Isaac Watts, autor deste hino, é algumas vezes chamado “Pai da hinodia Inglesa” porque foi um dos primeiros a dar impulso ao canto dos hinos antigos. Escreveu cerca de seiscentos hinos e paráfrases dos salmos. O “Church Hymnl” contém trinta e um hinos de Watts, e “Cantai ao Senhor” apenas oito. Seus hinos são de linguagem escriturística, dignificantes e majestosos no pensamento, reverentes e cheios de adoração na expressão.

“Teu é o Poder” é uma imitação do Salmo 100. As primeiras duas linhas são uma alteração de Jonh Wesley.

Frases tais como “santa alegria”, aglomerar-nos-emos em seus portões com hinos de agradecimentos “vasto como a Eternidade é Seu Amor”e outras, (estas frases são do original em inglês) são belas expressões de reverente louvor. Este hino expressa a segurança do reino de Deus.

A Melodia “Duke Street” apareceu primeiro anonimamente no Select Collection of Psalm and Hymn Tunes, 1793″ (coleção seleta de Melodias de Salmos e hinos, 1973), de Henry Bord. Tem sido conhecida pelo nome de “Addison’s 19 th Psalm”, e tem sido atribuída ao compositor Jonh Hatton, que residiu na Rua Duke no distrito de St. Helens, na cidade de Windle; daí os títulos para o hino.

“Duke Street” em muitos aspectos é um hino ideal. Tem dignidade, beleza melódica, um bom arranjo para canto congregacional uníssono, harmonia forte, e concordância com as palavras. Não há andamento em que soe melhor. Pode ser cantando lentamente ou moderadamente mais rápido com bom efeito. Não deveria ser cantado rápido demais.

Este é um grande hino de louvor, e deveria ser cantado pelo menos uma vez por ano.

Ó, Adorai o Senhor - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 002

Ó, Adorai o Senhor - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 002
Ó, Adorai o Senhor - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 002

Ó, Adorai o Senhor
Letra: John Samuel Bewley Monsell (1811-1875)

Título Original: O Worship the Lord

Música: Edwin Barnes (1864-1930)

Texto Bíblico: Adorai ao Senhor vestidos de trajes santos; tremei diante dele, todos os habitantes da terra. (Salmo 96:9)

Acompanhe o hino no Youtube


1. Ó, adorai o Senhor na beleza

    Da santidade, da glória e poder;

    Vinde e prostrai-vos à Sua grandeza;

    Ele é o princípio, e sempre há de ser.

2. Vinde a Seus pés, Ele é caridade,

    Grande e piedoso, tardio em furor;

    Vinde adorá-Lo por Sua bondade,

    Pela grandeza do Seu santo amor.

3. Ele criou o Universo e a Terra;

    Vinde e adorai-O com fé e oração;

    Límpida fonte de bênçãos encerra,

    Fonte de graça e de redenção.




Veja a história deste hino


A letra foi publicada pela primeira vez em 1863, no Hinário Hymns of Love and Praise (Hinos de Amor e Louvor). A Música no original em inglês, compõe-se de 5 estrofes, já na versão em português, de nosso hinário, há apenas 3 estrofes. A tradução para o português é de Dario Pires de Araújo.

John Samuel Bewley Monsell era filho do arcebispo de Londonderry, Irlanda, sendo ordenado como ministro em 1834 pelo colégio Trinity College em Dublin. Recebeu um posto na Inglaterra em 1853, como vigário de Egham.

Foi um hinista prolífico. Publicou onze volumes de poemas e cerca de 300 hinos. Casou-se com Anne em 1835. Seu filho mais velho Thomas morreu em 1855, aos 18 anos, em um navio que naufragou na Itália; sua filha mais velha, Elizabeth Isabella morreu em Torquay aos 28 anos de idade em 1861. Monsell morreu depois de machucar-se ao cair do teto da Igreja de São Nicolas, que estava sendo reformada, em 1875.

Edwin Barnes foi uma figura importante na Educação Adventista. Co-editor dos Hymns and Tunes (Hinos e Melodias) em 1886, e mais importante professor de música em Battle Creek College (Colégio Battle Creek); também foi considerada por muitos em Battle Creek, como o músico mais influente da cidade.

Barnes nasceu na Inglaterra, em 15 de março de 1864, mas em 1881, aos 17 anos veio para Battle Creek, Michigan (EUA) para freqüentar o colégio adventista e tocar órgão nesta instituição, tendo servido como chefe do Departamento de Música do Colégio por quase 20 anos.

Regressou à Europa 5 vezes, aonde estudou música com professores conceituados. Em sua cidade foi muitas vezes referido como “Cidadão de Primeira”. Barnes foi muito ativo nas atividades de música do Estado, servindo como presidente da Associação de Música de Michigan entre 1903 e 1923. Também formou um clube amador de música, ajudou a fundar um festival anual primaveril de música na cidade de Battle Creek, dirigiu o conservatório municipal até 1926 e foi organista e diretor do coro da Primeira Igreja Congregacional de Battle Creek. O Colégio Hillsdale, do Michigan outorgou-lhe um grau honorário de Doutor em 1920.

Como compositor, Barnes escreveu uma série de melodias, e pequenas obras para órgão. Enquanto ele se aproximava do fim de sua vida, a comunidade acadêmica, cidade e igreja prestaram-lhe inúmeras homenagens. Como sua saúde declinou, ele reduziu, depois parou sua atividade cívica. Finalmente em 1930, ele renunciou a sua posição na igreja, dois meses antes de morrer. A seu pedido, não havia música no funeral.

Colaboração: Joel Júnior em Dezembro de 2010

O Deus Eterno Reina - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 003

O Deus Eterno Reina - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 003
O Deus Eterno Reina - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 003
O Deus Eterno Reina
Letra: Fanny Jane Crosby (1820-1915)

Título Original: The Lord in Zion Reigneth

Música: Hart Pease Danks (1834-1903)

Texto Bíblico: O Senhor reina, tremam os povos; ele está entronizado sobre os querubins, estremeça a terra. O Senhor é grande em Sião, e exaltado acima de todos os povos. Louvem o teu nome, grande e tremendo; pois é santo. (Salmo 99:1-3)

Acompanhe o hino no Youtube


1. 0 Deus eterno reina no monte de Sião.

    Chegai-vos ante o trono Seu em santa adoração.

    Trazei, humildemente, o vosso coração

    Ao Deus eterno e Rei dos reis, Senhor da redenção.

2. 0 Deus eterno reina no monte de Sião.

    Os astros na amplidão sem fim, sustenta com a mão.

    A Ele seja a honra, a glória e o poder,

    E ascendam os louvores mil ao mais sublime Ser.

3. 0 Deus eterno reina no monte de Sião.

    Entrai no santo templo Seu, buscai o Seu perdão.

    Buscando Sua face, a paz encontrareis;

    E reine para sempre, enfim, o eterno Rei dos reis.





Veja a história deste hino



A tradução para o português é de Dario Pires de Araújo.

Hart Pease Danks nasceu em New Haven, Connecticut, em 6 de abril de 1834. Mudou com sua família para Saratoga Springs, Nova York quando tinha oito anos, onde estudou música com o Dr. L. E. Whiting. Em 1850, mudou-se para Chicago, onde trabalhou carpinteiro na empresa construtora de seu pai antes de iniciar uma carreira musical de tempo integral. Em 1864 mudou-se para a cidade de Nova Iorque, onde, em 1892 publicou um livro de músicas intitulado Superior Anthems for Church Choirs (Cânticos Superiores para Coros de Igreja).

Foi um músico especializado em composição, cântico e direção de grupos corais. Sua canção mais conhecida, “Silver Threads Among the Gold” vendeu mais de 3 milhões de cópias, um feito extrordinário para a época. Porém, endo vendido os direitos da música para os editores, morreu pobre em uma pensão, em 20 de novembro de 1903 na Filadélfia. Suas últimas palavras escritas foram: “É difícilmorrersozinho “.

Fanny Jane Crosby nasceu em South East Putnam County, Nova York, a 24 de março de 1820. Quando tinha por volta de seis anos de idade ficou tragicamente cega em sua infância quando um médico de aldeia, ignorante, aplicou cataplasmas quentes em seus olhos inflamados.

A despeito do seu defeito físico, crê-se que a Srª Crosby, que mais tarde se casou com Alexander van Alstyne, (também cego), professor como ela, na Escola para Cegos de Nova York, tenha escrito uns 5.959 cânticos para duas firmas de publicações, e mais milhares de cânticos adicionais para produtores de livros de cânticos evangélicos, entre eles, homens bem conhecidos como Ira D. Sankey e W. H. Doane. Alguns se tornaram clássicos da música cristã como “Rude Cruz”, “Bendita Segurança” e ” Salvo em Jesus”. Ela foi encarregada por uma casa publicadora de escrever três cânticos por semana durante um período indefinido e cumpriu esta comissão admiravelmente.

Fanny Crosby, que ministrou e continua a ministrar ao mundo todo com suas mensagens que “tocam o coração”, poucos dias antes da sua morte, numa visita de obreiros, falou estas palavras muito significativas:

“Creio que a maior bênção que o Criador me proporcionou foi quando permitiu que a minha visão externa fosse fechada. Consagrou-me para a obra para a qual me fez. Nunca conheci o que é enxergar, e por isso não posso compreender a minha perda. Mas tive sonhos maravilhosos. Tenho visto os mais lindos olhos, os mais belos rostos e as paisagens mais singulares. A perda da minha visão não foi perda nenhuma para mim.”

Fanny faleceu em Bridgeport, Estado de Connecticut em 12 de fevereiro de 1915, aos 95 anos de idade. A pedra da sua sepultura é simples. Como pedira; tinha simplesmente as palavras Aunt Fanny – She Did What She Could. (Tia Fanny – Ela fez o que pôde). Em 1955, um grande monumento foi erigido sobre o seu túmulo homenageando esta serva de Deus e incluindo a primeira estrofe de Que segurança! Sou de Jesus!

Colaboração: Joel Júnior em Dezembro de 2010

Louvor ao Trino Deus - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 004

Louvor ao Trino Deus - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 004
Louvor ao Trino Deus - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 004
Louvor ao Trino Deus
Letra: Elizabeth Rundle Charles (1828-1896)

Título Original: Praise Ye the Father

Música: Friedrich Ferdinand Flemming (1778-1813)

Texto Bíblico: Louvai ao Senhor! Louvai ao Senhor desde o céu, louvai-o nas alturas! Louvai-o, todos os seus anjos; louvai-o, todas as suas hostes! Louvai-o, sol e lua; louvai-o, todas as estrelas luzentes! Louvai-o, céus dos céus, e as águas que estão sobre os céus! Louvem eles o nome do Senhor; pois ele deu ordem, e logo foram criados. Também ele os estabeleceu para todo sempre; e lhes fixou um limite que nenhum deles ultrapassará. Louvai ao Senhor desde a terra, vós, monstros marinhos e todos os abismos; fogo e saraiva, neve e vapor; vento tempestuoso que excuta a sua palavra; montes e todos os outeiros; árvores frutíferas e todos os cedros; feras e todo o gado; répteis e aves voadoras; reis da terra e todos os povos; príncipes e todos os juízes da terra; mancebos e donzelas; velhos e crianças! Louvem eles o nome do Senhor, pois só o seu nome é excelso; a sua glória é acima da terra e do céu. Ele também exalta o poder do seu povo, o louvor de todos os seus santos, dos filhos de Israel, um povo que lhe é chegado. Louvai ao Senhor! (Salmo 148)

Observação: Este hino, composto por volta de 1858, tem uma característica interessante: os versos da letra original não possuem rima.

Acompanhe o hino no Youtube


1. Ó anjos e homens, dai a Deus louvores,

    Pois Sua graça dá aos pecadores.

    Ó firmamento, Céus, e mar e Terra,

    Sim, dai louvor a Deus!

2. Vós, ó remidos, dai louvor a Cristo,

    Tal sacrifício, oh! jamais foi visto!

    A Sua morte Seu amor revela,

    Sim, adorai Jesus!

3. Quão insondável é o amor divino!

    O Santo Espírito ilumina o mundo;

    É tão sublime, luz ao peregrino,

    Luz que ao Céu conduz!





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Supremo Criador - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 005

Supremo Criador - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 005
Supremo Criador - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 005
Supremo Criador
Letra: Anne Steele (1716-1778)

Título Original: My Maker and My King

Música: Compositor Desconhecido

Texto Bíblico: Dai graças ao Senhor; invocai o seu nome; fazei conhecidos os seus feitos entre os povos. Cantai-lhe, cantai-lhe louvores; falai de todas as suas maravilhas. Gloriai-vos no seu santo nome; regozije-se o coração daqueles que buscam ao Senhor. (Salmo 105:1-3)

Observação: A música deste hino é intitulada El Kader.

Acompanhe o hino no Youtube


1. Supremo Criador, do bem és manancial;

    Com Tua graça e Teu amor livraste-me do mal:

    Com Tua graça e Teu amor livraste-me do mal.

2. Feitura Tua sou; de Ti a vida vem;

    O Teu maravilhoso amor me ampara e me sustém;

    O Teu maravilhoso amor me ampara e me sustém.

3. Que sempre Teu poder impere, Ó Deus, aqui;

    E faz-me sempre ser fiel me unindo, Ó Deus, a ti;

    E faz-me sempre ser fiel me unindo, ó Deus, a Ti.





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Por Belezas Naturais - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 006

Por Belezas Naturais - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 006
Por Belezas Naturais - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 006
Por Belezas Naturais
Letra: Folliott Sandford Pierpoint (1835-1917)

Título Original: For the Beauty of the Earth

Música: Conrad Kocher (1786-1872)

Texto Bíblico: Dai graças ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua benignidade dura para sempre; digam-no os remidos do Senhor, os quais ele remiu da mão do inimigo, e os que congregou dentre as terras, do Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul. (Salmo 107:1-3)

Acompanhe o hino no Youtube



1. Por belezas naturais, pelo azul do lindo céu,

    Por encantos imortais, ó Senhor, ao trono Teu

    Se erguerá, e com fervor, nossa voz em Teu louvor.

2. Por amigos e irmãos, pela luz do puro amor,

    Por poderem nossas mãos trabalhar em Teu favor,

    Se erguerá, também, Senhor, nossa voz em Teu louvor.

3. Por Jesus, o Salvador, que por nós morreu na cruz,

    Pelo Espírito de amor que à verdade nos conduz,

    Se erguerá, também, Senhor, nossa voz em Teu louvor.





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Sejas Louvado -Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 007

Sejas Louvado -Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 007
Sejas Louvado -Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 007
Sejas Louvado
Letra: Joachim Neander (1650-1680)

Título Original: Lobe den Herren

Música: Compositor Desconhecido

Texto Bíblico: Eu te louvarei, Senhor, de todo o meu coração; contarei todas as tuas maravilhas. Em ti me alegrarei e exultarei; cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo; (Salmo 9:1,2)

Observação: Este hino foi traduzido do Holandês para o Inglês por Catherine Winkworth (1827-1878), em 1863, recebendo o título Praise to the Lord, the Almighty. A melodia foi publicada na coletânea Ander Theil des Erneuerten Gesangbuch, segunda edição, de 1665, tendo sido harmonizada por William Sterndale Bennett (1816-1875), em 1864.

Acompanhe o hino no Youtube


1. Sejas louvado, Rei Criador da natura!

    Louva, minha alma, louva com zelo e ternura!

    Louva ao Senhor pelo insondável amor,

    Cálido amor que perdura!

2. Sejas louvado, Tu que o Universo conduzes!

    Sob Tuas asas, paz e conforto produzes!

    Haja louvor pelo Teu dom redentor,

    Príncipe eterno das luzes!

3. Sejas louvado, pelo cuidado paterno!

    sobre a verdade ergues Teu reino superno!

    Teu, o louvor seja somente, Senhor,

    Por Teu amor sempiterno!





Veja a história deste hino





Este é um dos melhores hinos de louvor de origem alemã, acompanhado de uma melodia de primeira classe. Joachim Neander foi um homem de ligado à poesia, letras, música e também à teologia. Escreveu cerca de 60 hinos, bem como melodias.

A melodia, “Lobe den Herren” (Louvai ao Senhor), apareceu pela primeira vez em “Ander Theil des Erneuerten Gesangbuch”, na segunda edição, Stralsund, 1665. A presente forma da melodia vem da “Praxis Pietatis Malica”, de Cruger, 1668. A música do hino é grandemente apreciada pelo povo alemão, e bem o merece.

Cada frase deste hino é uma declaração de louvor e um tributo de adoração ao “Todo Poderoso Rei da Criação”. Ele se presta a uma vigorosa e dinâmica interpretação. Deveria ser cantado com força, porém não muito depressa. A melodia é nobre, e pode ser cantada em uníssono por toda a congregação.

Necessitamos estudar as palavras dos hinos, para que os possamos cantar de coração, como verdadeiro e sincero culto. É então que o canto dos hinos se torna uma força poderosa na igreja. Verdadeiramente, incrédulos seriam convertidos se pudessem ouvir nossas congregações cantando com poder espiritual tais louvores ao nosso Deus, o Rei da Criação!

A Ti Honras e Glórias - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 008

A Ti Honras e Glórias - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 008
A Ti Honras e Glórias - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 008
A Ti Honras e Glórias
Letra: Theodulph de Orleans (750-821)

Título Original: All Glory, Laud, and Honor

Música: Melchior Teschner (1584-1635)

Texto Bíblico: Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, de eternidade em eternidade! E diga todo o povo: Amém. Louvai ao Senhor. (Salmo 106:48)

Acompanhe o hino no Youtube


1. A Ti rendemos glórias, Ó Rei e Redentor,

    A quem crianças rendem, também, o seu louvor.

    Senhor, nos inclinamos aos Teus sagrados pés,

    E a Ti nós adoramos, pois Deus eterno és.

2. A voz dos anjos santos, em sons transcendentais,

    Aqui na Terra ecoa na voz dos vis mortais.

    Só Tu, ó Deus bondoso, és o Pastor fiel,

    O Rei dos reis vindouro, Senhor de Israel.

3. Louvor Te deram antes da cruz e da paixão;

    E nós também cantamos o dom da salvação,

    Pois Teu, Senhor, é o reino, a glória e o poder,

    E a Ti, pra sempre, os salvos, mui gratos hão de ser.





Veja a história deste hino





Excelentes hinos têm sido proporcionados ‘a igreja por hábeis traduções feitas de outras línguas, tais como o latim e o grego. John Mason Neale deu à igreja um belo hino de louvor com sua tradução do hino processional de Theodulph, “Glória, laus et honos” (Glória, Louvor e Honra), escrito antes de 821, a data do falecimento de Theodulph.

Este hino era originalmente destinado ás procissões do ” Palm Sunday” ( Domingo de Ramos), mas seu texto é apropriado para muitas outras ocasiões de louvor e adoração a Cristo. As duas primeiras linhas da primeira estrofe fazem um estribilho apropriado, o qual pode ser cantado depois de cada uma das outras estrofes.

A melodia é chamada “St. Theodulph” em honra ao autor da letra. Foi composta por Melchior Teschner cerca de 1613, para um hino de Herberger, e foi publicada em Leipzig, em 1615. Johann Sebastian Bach faz uso desta melodia em sua “Paixão Segundo São João”

Cantado em movimento moderado, esse hino revelar-se-ia vital, poderoso e emocionante. Mesmo em andamento lento, o cântico é alegre e festivo, tendo um forte apelo popular. Tanto a letra como a música seriam atraentes às crianças bem como os adultos. É um inspirador hino para reuniões campais, e é de efeito tanto em assembléias grandes como pequenas.

As bases escriturísticas deste hino encontradas e Salmos 24:7-10; 118:25-26; Mateus 21: 1-17 e Lucas 19:37-38.

Embora o hino tenha sido escrito originalmente por um bispo católico, nada há, quer nas palavras, quer na música, que nos impeça de usá-lo. A música tem forma Luterana. Com um hino desta espécie, não é a origem, mas sim as características intrínsecas do hino e da música que deveriam determinar o seu uso ou não. Musicalmente e poeticamente este hino está dentro de elevado padrão, e deveríamos nos alegrar de tê-lo em nosso hinário.

Prece ao Trino Deus - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 009

Prece ao Trino Deus - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 009
Prece ao Trino Deus - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 009
Prece ao Trino Deus
Letra: Autor Desconhecido

Título Original: Come, Thou Almighty King

Música: Felice de Giardini (1716-1796)

Texto Bíblico: Graças te dou de todo o meu coração; diante dos deuses a ti canto louvores. Inclino-me para o teu santo templo, e louvo o teu nome pela tua benignidade, e pela tua fidelidade; pois engrandeceste acima de tudo o teu nome e a tua palavra. No dia em que eu clamei, atendeste-me; alentaste-me, fortalecendo a minha alma. Todos os reis da terra de louvarão, ó Senhor, quando ouvirem as palavras da tua boca; e cantarão os caminhos do Senhor, pois grande é a glória do Senhor. Ainda que o Senhor é excelso, contudo atenta para o humilde; mas ao soberbo, conhece-o de longe. Embora eu ande no meio da angústia, tu me revivificas; contra a ira dos meus inimigos estendes a tua mão, e a tua destra me salva. O Senhor aperfeiçoará o que me diz respeito. A tua benignidade, ó Senhor, dura para sempre; não abandones as obras das tuas mãos. (Salmo 138)

Letra: Algumas fontes mostram o autor como “anônimo”. Outras creditam a autoria a Charles Wesley, 1757. Estes versos apareceram na Collection of Hymns for Social Worship (Coleção de Hinos para Adoração Social) de George Whitefield, em 1757.

Acompanhe o hino no Youtube


1. Ó grande e eterno Deus! Ouve-nos lá dos Céus;

    Eis a oração: Vem, Pai, presente estar,

    Vem, Teu poder nos dar,

    Com Tua voz falar Ao coração.

2. Ó encarnado Deus, Sim, Te adoramos nós,

    Bom Redentor; Vem nos purificar,

    Vem nos santificar;

    Dá-nos a Tua paz E o Teu amor.

3. Ó, vem, Consolador, Com tua voz falar

    Ao coração; E vem em nós morar,

    Consolação nos dar,

    Também nos confirmar Na redenção.





Veja a história deste hino





A autoria deste hino ao Deus Triúno é desconhecida.Por muitos anos foi atribuída a Charles Wesley. Sabemos que o hino foi publicado pela primeira vez em uma das coletâneas de João Wesley. É um dos mais conhecidos e cantados hinos à Trindade ao redor do mundo. Enfatiza a ação particular de cada pessoa da Trindade na vida do Cristão.

Felice de Giardini nasceu em Turim, Itália,em 1716. Corista, violinista, concertista, professor, regente e empresário, Giardini atuou na Itália e Inglaterra. A Condessa de Huntington, grande incentivadora de hinistas evangélicos na Inglaterra, comissionou-o a escrever melodias para hinos. Somente a melodia Italian Hymnainda está em uso. Giardini viajou a Moscou, Rússia, onde faleceu em 1796.

A melodia Italian Hymn foi usada pela primeira vez na Inglaterra, em 1769. Chama-se ” hino italiano” pelo fato de seu compositor ser desta nacionalidade.

Bibliografia

Paula, Isidoro Lessa de, Early Hymnody in Brazilian Baptist Churches; Its Source and Development, Fort Worth, TX, School of Church Music, Southwestern Baptist Theological Seminary, 1985, p.65

Louvemos O Rei - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 010

Louvemos O Rei - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 010
Louvemos O Rei - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 010
Louvemos O Rei
Letra: Robert Grant (1779-1838)

Título Original: O Worship the King

Música: Atribuída a Johann Michael Haydn (1737-1806)

Texto Bíblico: Louvai ao Senhor. Ó minha alma, louva ao Senhor. Louvarei ao Senhor durante a minha vida; cantarei louvores ao meu Deus enquanto viver. (Salmo 146:1 e 2)

Observação: A letra deste hino é baseada em versos de William Kethe, publicados no Saltério de Genebra em 1561. A música é atribuída a Johann Michael Haydn (1737-1806), com arranjos de William Gardiner (1770-1853); publicada em Sacred Melodies – II (Melodias Sacras), (London: 1815)

Acompanhe o hino no Youtube


1. Louvemos o Rei, glorioso Senhor

    Oh, vamos cantar de Seu infindo amor!

    Escudo seguro é Seu grande poder,

    E sempre Seus filhos está a defender.

2. Falemos de Deus, da graça sem-par,

    Do grande Senhor do Céu, da Terra e mar,

    Que forma a chuva, o vento e a luz.

    A forte tormenta o Seu poder traduz.

3. Cantemos do Seu cuidado por nós,

    E demos ao Pai louvor em alta voz,

    Louvemos, louvemos ao bom Criador,

    Amigo sincero, fiel e Redentor.





Veja a história deste hino





Sir Robert Grant deu à igreja um hino de primeira grandeza com “Louvemos o Rei”. O hino é baseado no Salmo 104, mais uma livre impressão do pensamento, de que uma paráfrase. Em qualidade literária, imagens, ritmo e estilo , é um hino admirável. Foi publicado pela primeira vez em “Christian Psalmody” de Edward Bickersteth em 1883. A paráfrase do Salmo 104 de Kethe foi o que inspirou este hino a Grant. Inicia-se assim:

“Louve minha alma o Senhor, fale bem do Seu Nome

Ó Senhor nosso grande Deus, qual é Tua aparência,

Assim passando em glória, quão grande é Tua fama,

Honra e majestade em Ti brilham intensamente.”

H. Augustine Smith sugere que o Samo 104 e o hino “Louvemos o Rei” são, ambos, comentários sobre os seis dias da criação em Gênesis. É interessante traçar este paralelo. Através do hino há títulos de divindade que são ricos de sugestões escriturísticas: “Rei”, “Escudo”, “Defensor”, “Ancião de Dias”, “Criador”, “Autor”, “Amigo” e “Redentor”.

A melodia “Lyons” vem de Johann Michael Haydn, um irmão mais novo de Franz Joseph Haydn. Michael Haydn era um violonista de sucesso, pianista, organista, regente de coro, e compôs consideráveis músicas para a igreja. Franz Joseph considerava a música para a igreja de seu irmão, superior a sua própria.

Melodias desta natureza não deveriam ser cantadas de forma apressada e animada, com marcação estrita de compasso, mas de uma forma mais livre, no estilo tradicional. A meia nota no fim de cada uma das quatro linhas poderia ser mantida por três tempos, e com isso o efeito seria melhorado. Em melodias como esta um ritmo mais flexível, intensifica a beleza do hino.

Ao Deus de Abrão Louvai - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 011

Ao Deus de Abrão Louvai - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 011
Ao Deus de Abrão Louvai - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 011
Ao Deus de Abrão Louvai
Letra: Autor Desconhecido

Título Original: The God of Abraham Praise

Música: Compositor Desconhecido

Texto Bíblico: Respondeu Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos olhos de Israel: EU SOU me enviou a vós. E Deus disse mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O Senhor, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, me enviou a vós; este é o meu nome eternamente, e este é o meu memorial de geração em geração. (Êxodo 3:14 e 15)

Observação: A letra deste hino é atribuída a Daniel ben Judah, um juiz em Roma, por volta de 1400. Foi parafraseada por Thomas Olivers(1725-1799), por volta de 1765 e publicada pela primeira vez em The Gospel Magazine (A Revista do Evangelho), em abril de 1775. A música deste hino é uma melodia tradicional Judaica, publicada no Sacred Harmony (Harmonia Sacra), em 1780.

Acompanhe o hino no Youtube



1. Ao Deus de Abraão louvai, supremo Criador,

    Eterno Deus, bondoso Pai e Rei Senhor.

    O grande Deus EU SOU, Céu, Terra e mar formou,

    Meu ser também dará louvor ao Deus de amor.

2. Ao Deus de Abraão louvai, Eterno Benfeitor.

    O povo Seu um dia vai ao lar de amor.

    O mundo vil deixei, seu gozo e seu prazer,

    E filho então de Deus serei até morrer.

3. Ao Deus de Abraão louvai; os anjos dão louvor,

    E vós também louvores daí ao Deus de amor.

    Ao Deus de Abraão e meu, no além irei louvar.

    Eternamente eu louvarei ao Deus sem-par.





Veja a história deste hino 





Este hino consiste nas estrofes 1, 2 e 12 da paráfrase de Thomas Olivers sobre os treze princípios fundamentais da fé de Israel. Os Treze Credos ou Artigos da Fé foram escritos por Daniel Judah de 1396 a 1404 e eram cantados pelos judeus no início do serviço de culto matutino e final de culto vespertino na sinagoga.

Josiah Miller, no seu “Singers and Songs of the Church” 1869, diz: “O filho de um velho ministro Wesleyano disse há poucos anos: ‘Lembro-me que meu pai contou-me que estava uma vez parado no corredor da “City Road Chapel”, durante uma conferência no tempo de Wesley, e Thomas Olivers, um dos pregadores chegou-se a ele e disse: “Dê uma olhada nisto; eu o traduzi do Hebreu, dando-lhe, tanto quanto possível, um caráter espiritual, e Leoni, o judeu, deu-me uma melodia de sinagoga que combinasse com o texto; aqui está a melodia que deverá ser chamada Leoni’.”

Olivers ficou órfão com quatro anos de idade, de forma que recebeu pouca educação. Tornou-se um aprendiz de sapateiro em 1743, viveu uma vida sem Deus, converteu-se com uma pregação de George Whitefield sobre o texto: “Não é este um tição tirado do fogo?” Zacarias 3:2, e após pagar todas as suas dívidas, tornou-se um pregador Wesleyano. Viajou cerca de 100.000 milhas a cavalo durante os 25 anos em que pregou na Inglaterra e Irlanda.

Quando Henry Martyn estava para embarcar para o seu trabalho missionário no Oriente, escreveu em seu Diário: “Algumas vezes estive muito ocupado em aprender o hino ‘Ao Deus de Abrão Louvar’: tão logo eu pude sentir a realidade das palavras desse hino minha mente ficou aliviada. Há algo peculiarmente solene e tocante para mim neste hino, especialmente nesta ocasião.”

Existem poucos hinos tão escriturísticos em cada linha. A música tem grande dignidade e solenidade. O hino não deve ser cantado tão rapidamente, mas, com andamento lento e solene.

Vinde, Povo do Senhor - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 012

Vinde, Povo do Senhor - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 012
Vinde, Povo do Senhor - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 012
Vinde, Povo do Senhor
Letra: Henry Alford (1870-1871)

Título Original: Come, Ye Thankful People

Música: George Job Elvey (1816-1893)

Texto Bíblico: Vinde, cantemos alegremente ao Senhor, cantemos com júbilo à rocha da nossa salvação. Apresentemo-nos diante dele com ações de graças, e celebremo-lo com salmos de louvor. Porque o Senhor é Deus grande, e Rei grande acima de todos os deuses. Nas suas mãos estão as profundezas da terra, e as alturas dos montes são suas. Seu é o mar, pois ele o fez, e as suas mãos formaram a serra terra seca. Oh, vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que nos criou. (Salmo 95:1-6)

Acompanhe o hino no Youtube


1. Vinde povo do Senhor, adorai-O com louvor

    Ao Deus trino exaltai: a Jesus, a Deus, o Pai,

    E ao Espírito de luz que em bondade nos conduz.

    Vinde, povo do Senhor, adorai o Deus de amor.

2. Observemos com fervor este dia do Senhor,

    Pois as bênçãos lá do Céu, aos fiéis as prometeu.

    Atentai à Sua voz com amor falar a nós.

    Vinde, povo do Senhor, exaltai o Criador.

3. Quando a igreja se tornar triunfante, lá no lar,

    Nossas lutas findarão, e virá a redenção.

    Mal e dor ficando atrás, reinará amor e paz.

    Vinde, povo do Senhor, aclamai o Redentor.





Veja a história deste hino



Este hino de colheita apareceu na coleção de Henry Alford, “Psalms and Hymns” (Salmos e Hinos) em 1844. Foi escrito para o Festival Inglês de Colheita que corresponde ao Dia de Graças Americano, embora seja uma festa de data móvel que ocorre em diferentes dias nas várias vilas e cidades. Não há hino melhor para o tempo de colheita anual do que este.

Henry Alford foi um homem talentoso – Teólogo, erudito, poeta, escritor, artista e músico. Era filho de um homem do clero, tornou-se ministro também, e eventualmente tornou-se Reitor de Canterburry em 1857. Foi membro da comissão de Revisão do Novo Testamento, e entre os 50 livros que escreveu provavelmente o mais útil foi o seu “Testamento Grego”, em quatro volumes. Foi um devoto e um homem de Deus através de sua vida, cumprindo o voto que escreveu em sua Bíblia no seu décimo aniversário: “Neste dia, na presença de Deus e de minha própria consciência, renovo meu pacto com Deus e solenemente me determino a tornar-me Seu e fazer o Seu trabalho tanto quanto me seja possível”.

“St. George’s Windsor” foi composto por George J. Elvey e tem sido associado a este hino desde sua edição original em “Hinos Antigos e Modernos” em 1861. A melodia foi publicada primeiramente em “A Selection of Psalms and Hymns”, (Uma Seleção de Salmos e Hinos) de Thorne em 1858 com outras palavras. Foi assim nomeado em honra à Capela de “St. George’s Windsor” onde muitos organistas famosos serviram, e muita música gloriosa foi ouvida.

Sir George J. Elvey foi um organista e compositor inglês, educado em Oxford, onde recebeu o grau de Doutor em Música, e foi condecorado em 1871, após escrever uma marcha de Festival para o casamento da Princesa Louise. Escreveu muitos trabalhos para a Igreja. Suas melodias para hinos demonstram equilíbrio de melodia e eficiente harmonia.

Louvamos-te, ó Deus - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 013


Vinde, Povo do Senhor

Hinário Adventista do Sétimo Dia



Vinde, Povo do Senhor - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 012
Vinde, Povo do Senhor

Letra: Henry Alford (1870-1871)
Título Original: Come, Ye Thankful People
Música: George Job Elvey (1816-1893)
Texto Bíblico: Vinde, cantemos alegremente ao Senhor, cantemos com júbilo à rocha da nossa salvação. Apresentemo-nos diante dele com ações de graças, e celebremo-lo com salmos de louvor. Porque o Senhor é Deus grande, e Rei grande acima de todos os deuses. Nas suas mãos estão as profundezas da terra, e as alturas dos montes são suas. Seu é o mar, pois ele o fez, e as suas mãos formaram a serra terra seca. Oh, vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que nos criou. (Salmo 95:1-6)
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 1. Vinde povo do Senhor, adorai-O com louvor
    Ao Deus trino exaltai: a Jesus, a Deus, o Pai,
    E ao Espírito de luz que em bondade nos conduz.
    Vinde, povo do Senhor, adorai o Deus de amor.
2. Observemos com fervor este dia do Senhor,
    Pois as bênçãos lá do Céu, aos fiéis as prometeu.
    Atentai à Sua voz com amor falar a nós.
    Vinde, povo do Senhor, exaltai o Criador.
3. Quando a igreja se tornar triunfante, lá no lar,
    Nossas lutas findarão, e virá a redenção.
    Mal e dor ficando atrás, reinará amor e paz.
    Vinde, povo do Senhor, aclamai o Redentor.

Biografia


Veja a história deste hino

Este hino de colheita apareceu na coleção de Henry Alford, “Psalms and Hymns” (Salmos e Hinos) em 1844. Foi escrito para o Festival Inglês de Colheita que corresponde ao Dia de Graças Americano, embora seja uma festa de data móvel que ocorre em diferentes dias nas várias vilas e cidades. Não há hino melhor para o tempo de colheita anual do que este.
Henry Alford foi um homem talentoso – Teólogo, erudito, poeta, escritor, artista e músico. Era filho de um homem do clero, tornou-se ministro também, e eventualmente tornou-se Reitor de Canterburry em 1857. Foi membro da comissão de Revisão do Novo Testamento, e entre os 50 livros que escreveu provavelmente o mais útil foi o seu “Testamento Grego”, em quatro volumes. Foi um devoto e um homem de Deus através de sua vida, cumprindo o voto que escreveu em sua Bíblia no seu décimo aniversário: “Neste dia, na presença de Deus e de minha própria consciência, renovo meu pacto com Deus e solenemente me determino a tornar-me Seu e fazer o Seu trabalho tanto quanto me seja possível”.
“St. George’s Windsor” foi composto por George J. Elvey e tem sido associado a este hino desde sua edição original em “Hinos Antigos e Modernos” em 1861. A melodia foi publicada primeiramente em “A Selection of Psalms and Hymns”, (Uma Seleção de Salmos e Hinos) de Thorne em 1858 com outras palavras. Foi assim nomeado em honra à Capela de “St. George’s Windsor” onde muitos organistas famosos serviram, e muita música gloriosa foi ouvida.
Sir George J. Elvey foi um organista e compositor inglês, educado em Oxford, onde recebeu o grau de Doutor em Música, e foi condecorado em 1871, após escrever uma marcha de Festival para o casamento da Princesa Louise. Escreveu muitos trabalhos para a Igreja. Suas melodias para hinos demonstram equilíbrio de melodia e eficiente harmonia.

Jubilosos Te Adoramos - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 014

Jubilosos Te Adoramos - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 014
Jubilosos Te Adoramos - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 014
Jubilosos Te Adoramos
Letra: Henry van Dyke (1852-1933)

Título Original: Joyful, Joyful, We Adore Thee

Música: Ludwig van Beethoven (1770-1827)

Texto Bíblico: Dai graças ao Senhor; invocai o seu nome; fazei conhecidos os seus feitos entre os povos. Cantai-lhe, cantai-lhe louvores; falai de todas as suas maravilhas. Gloriai-vos no seu santo nome; regozije-se o coração daqueles que buscam ao Senhor. (Salmo 105:1-3)

Observação: A música deste hino foi composta por Beethoven como tema da Nona Sinfonia; foi adaptada por Edward Hodges (1796-1867) em 1824.

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1. Jubilosos te adoramos, Deus da glória, Deus do amor.

    Nosso coração transborda em louvor a Ti, Senhor.

    Rompe as nuvens da tristeza, do pecado e do temor.

    Doador da eterna graça, enche-nos de Teu amor!

2. Tua obras anunciam Teu poder e resplendor.

    Céus e Terra cantam hinos em louvor a Ti, Senhor.

    Vales, montes e campinas, lindos prados, verde mar,

    Aves, fontes cristalinas, todos querem te adorar.

3. Aleluia, aleluia, a Jesus o Redentor!

    Aleluia eternamente em louvor a Ti, Senhor

    Ao Consolador dai glória, pois conforto e vida traz.

    Aleluia ao Pai eterno, Deus da graça, Deus da paz!





Veja a história deste hino





Van Dyke escreveu este hino em 1907, ao permanecer na casa de Harry A. Garfield no Colégio Williams , em Massachusetts (EUA). Foi publicado pela primeira vez no Hinário Presbiteriano em 1911. Ele também apareceu no livro de poesias de seu autor: Poemas de Henry van Dyke, publicado em1911. Sobre a letra do hino o próprio Van Dyke escreveu:

“Estes versos são simples expressões de sentimentos e desejos comuns dos cristãos neste tempo atual – hinos da atualidade, que devem ser cantados que conhecem o pensamento desta época e que não temem que qualquer verdade científica possa destruir a religião ou que qualquer revolução na terra derrubará o reino dos céus. Portanto, este é um hino de confiança, de alegria e esperança“.

A música foi uma adaptação de Edward Hodges, feita em 1824, da “Ode à Alegria”, que é o tema principal do 4º movimento da 9 ª Sinfonia de Ludwig van Beethoven.

Fonte: http://www.cyberhymnal.org/htm/j/o/joyful.htm

Traduzido por Joel Júnior em Dezembro de 2010

Vós Criaturas do Senhor - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 015

Vós Criaturas do Senhor - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 015
Vós Criaturas do Senhor - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 015
Vós Criaturas do Senhor
Letra: Francisco de Assis (1182-1226)

Título Original: All Creatures of Our God and King

Música: Compositor Desconhecido

Texto Bíblico: Louvai ao Senhor! Louvai ao Senhor desde o céu, louvai-o nas alturas! Louvai-o, todos os seus anjos; louvai-o, todas as suas hostes! Louvai-o, sol e lua; louvai-o, todas as estrelas luzentes! Louvai-o, céus dos céus, e as águas que estão sobre os céus! Louvem eles o nome do Senhor; pois ele deu ordem, e logo foram criados. Também ele os estabeleceu para todo sempre; e lhes fixou um limite que nenhum deles ultrapassará. Louvai ao Senhor desde a terra, vós, monstros marinhos e todos os abismos; fogo e saraiva, neve e vapor; vento tempestuoso que excuta a sua palavra; montes e todos os outeiros; árvores frutíferas e todos os cedros; feras e todo o gado; répteis e aves voadoras; reis da terra e todos os povos; príncipes e todos os juízes da terra; mancebos e donzelas; velhos e crianças! Louvem eles o nome do Senhor, pois só o seu nome é excelso; a sua glória é acima da terra e do céu. Ele também exalta o poder do seu povo, o louvor de todos os seus santos, dos filhos de Israel, um povo que lhe é chegado. Louvai ao Senhor! (Salmo 148)

Observação: A música deste hino foi publicada em 16232 no Ausserlesene Catholische Geistliche Kirchengesäng, (Köln, Alemanha)

Acompanhe o hino no Youtube


1. Vós, criaturas do Senhor,

    Oh, elevai a Deus louvor!

    Oh, louvai-O! Aleluia!

    Tu, Sol dourado a refulgir;

    Tu, Lua em prata a reluzir!

    Oh, louvai-O! Oh, louvai-O!

    Aleluia! Aleluia! Aleluia!

2. 0 Terra e Céu, a Deus honrai;

    Preito de amor e graças dai!

    Oh, louvai-O! Aleluia!

    Flores, erguei-vos em canção

    Ao grande Deus da criação!

    Oh, louvai-O! Oh, louvai-O!

    Aleluia! Aleluia! Aleluia!

3. Vós, homens sábios e de bem,

    Dai ao Senhor louvor também!

    Oh, louvai-O! Aleluia!

    Dai glória ao Filho, glória ao Pai,

    E ao Santo Espírito louvai!

    Oh, louvai-O! Oh, louvai-O!

    Aleluia! Aleluia! Aleluia!





Veja a história deste hino





Durante muitos anos da existência de São Francisco de Assis, chamado “Poverello” (homenzinho pobre), achava-se cansado e doente. Em 1225, o ano anterior ao seu falecimento, enquanto passava pelos maiores sofrimentos sem sequer murmurar, compôs um salmo de grata adoração que intitulou II Cântico Delle Creature (O Hino das Criaturas).

Conta-se que foi escrito durante um verão extremamente quente, enquanto “Povorello”, deitado em palhas, em São Damião, sofria intensas dores com uma infecção nos olhos. Não podia agüentar qualquer luz e era atormentado constantemente pelos ratos. Mesmo assim, no meio de todo o seu desconforto e sofrimento, escreveu estas linhas belas e alegres.

O último verso, começando “Louvado sejas, bom Senhor, pela nossa irmã, a morte corporal”, que não foi incluído nas versões em inglês e português, mostrava a prontidão do seu autor para ir estar com seu Senhor.

São Francisco de Assis (ca 1182 – 1226) não nasceu pobre. Filho de um comerciante rico de Assis, Itália, Giovanni Francesco Bernadone começou a vida em extravagâncias, procurando os prazeres deste mundo. Mas um dia, depois de sofrer uma doença séria, sua vida mudou. Abandonando todas as suas possessões materiais, “São Francisco de Assis dedicou-se de corpo e alma ao serviço dos pobres e aflitos”. Sua abnegação, amor e zelo atraíram um grupo de seguidores que mais tarde formaram a Ordem dos Franciscanos, fundada sobre humildade, simplicidade, pobreza e oração. Ninguém, entretanto, conseguiu igualar o exemplo do homem que se esforçou “talvez mais do que qualquer outro homem, para imitar a vida e o espírito de Jesus”.

Francisco de Assis e o seu grupo escaparam por pouco da ceifa da Inquisição, que exterminou outros grupos de protesto, porque “o movimento franciscano era realmente uma heresia, uma revolta contra a regimentação de doutrina e vida, em busca da liberdade e do amor dos ensinos originais de Cristo”.

Este hino, que é considerado o mais antigo poema religioso na língua italiana, é somente um dos muitos cânticos que ele criou. Esses cânticos eram expressões de um homem que se regozijava no Senhor, enquanto sentia muita tristeza pelos pecados do mundo e pelo sofrimento de Cristo.

Sugere-se intercalar as estrofes deste hino com os versículos do Salmo 148, no qual evidentemente foi inspirado. O periódico Sinos nº. 4, publicado pela Imprensa Metodista em 1948, incluiu 5 estrofes deste poderoso hino de adoração.

O hinólogo inglês, Dr. William H. Draper (1855 – 1933), que levou para o inglês muitos hinos latinos e gregos, fez uma excelente versão deste hino entre 1899 e 1919. Esta versão ganhou a linda melodia, LAST UNS ERFREUEN (Regozijemo-nos), da coletânea Geistliche Kirchengesänge (Cânticos Espirituais da Igreja) publicada em Colônia, na Alemanha, em 1623. Por causa da nítida semelhança desta melodia com outras do século XVI, alguns acham que há mais de suas frases e linhas melódicas que são comuns à hinodia daquele século, usadas à vontade pelos compositores posteriores.

A versão de Draper foi habilmente traduzida pelo Prof. Isaac Nicolau Salum, Jorge Cesar Mota e outros em cerca de 1948.

Bibliografia: Ream Ethel D., Sinos n° 4, São Paulo, Imprensa Metodista, 1948, p. 24.